Argentina:
El Clarin:
Manchete de quinta-feira, dia 18: Brasil e Argentina: Um Clássico que nunca é amistoso.
No Portal: Compra de tecnologia francesa para a construção de submarinos pela marinha brasileira vira notícia. Serão 6 submarinos nucleares e outros 20 convencionais. Com isso, a Marinha Nacional se tornará a mais bem equipada da América Latina: Brasil contará com 6 submarinos nucleares para proteger sua reserva petrolifera marinha.
O economista e professor da USP, José Afonso Mason, rebate previsões de que o Governo Dilma irá dimuniur o valor da moeda nacional. De acordo com ele, a medida poderia estimular as exportações, mas teria sérias consequências para a inflação: "Estou seguro de que o governo de Dilma não vai desvalorizar o real".
La Nacion:
Turismo Brasileiro em destaque. Artigo do domingo 21 enfoca mudanças em Canoa Quebrada. O vilarejo, localizado no litoral do Ceará, vive da pesca e do turismo: Ventos de mudança em Canoa Quebrada.
Muitos outros artigos sobre o turismo brasileiro no portal: www.lanacion.com.ar
A cozinha Brasileira não ficou de fora, e o internauta pode conferir no portal do periódico um "Breve Dicionário da Culinária Brasileira".
Artigo do Sábado, dia 20, traz novas revelações sobre o passado de Dilma Roussef. A candidata não teria participado de conflitos armados durante sua luta contra a ditadura militar: Novas revelações sobre o passado de Dilma.
Bolívia:
La Razón:
Concluidas obras de perfuração de 3 poços de Petróleo na Bolívia. Petrobrás é uma das empresas responsáveis pela exploração do combustivel no país.: Concluem as obras civis para perfurar 3 poços.
Aerolinea Boliviana de Aviação (BoA) realiza seu vôo inaugural a cidade de São Paulo: Boa voa a São Paulo e ocupa 57% do mercado.
Chile:
El Mercúrio:
Criada em uma favela carioca, Leila Velez, conta como criou um império de tratamento capilar, que atende cerca de 70 mulheres todos os meses: A Emprendedora das favelas conta como criou seu império.
Grupos de vigilantes em favelas cariocas ganham destaque. Os grupos seriam formados por policiais e vigias aposentados que, inconformados com os crimes do tráfico de drogas, fazem justiça com as próprias mãos: Milicias Vigilantes, o oculto rosto do crime nas favelas do Rio de Janeiro.
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