O 1º de maio é visto por muitos como um dia de conquista. Foi nele que Getúlio Vargas, por exemplo, no Brasil, estipulava o aumento do salário mínimo e as conquistas trabalhistas eram, de certa forma, celebradas. Este ano, em comemoração deste dia representante da classe operária, vários eventos ocorreram não só aqui, mas em toda a América Latina.
Em São Paulo aconteceram diversos shows comemorativos, com a presença de Milton Nascimento, Leonardo, Daniel e Luan Santana. O evento reuniu 1,3 milhões de pessoas só na Praça da Sé, na capital e também contou com a inédita presença do presidente Lula na mobilização que a Central Única dos Trabalhadores (CUT) irá fazer.
Na Argentina, ocorreu a maior central sindical liderada pelo ex-presidente Néstor Kirchner, com manifestações que pediam postos de trabalho "dignos" e planos sociais, o que acabou se transformando em um ato de demonstração de apoio ao Governo.
Já no Paraguai e na Bolívia, os movimentos sindicais reivindicaram melhores salários, o que pressionou o então presidente deste último país, Evo Morales, que nada tinha planejado para o dia. Enquanto isso, no Equador, a luta para representar essa importante data é para se manter o emprego e batalhar contra os atrasos do neoliberalismo.
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